A vinicultura no Chile

 

Todos sabemos que no Chile existem fatores que tornam o país ideal para a produção de uvas de alta qualidade. Abaixo alguns deles:

1- Natureza privilegiada

2- Diversidade de microclimas

3- Qualidade do solo (filoxera não chegou aos vinhedos chilenos)

4- Sistema de pé franco (não necessita de enxertia)

5- Barreiras naturais (deserto do Atacama ao norte, glaciares ao sul, cordilheira dos Andes a leste e oceano Pacífico a oeste)

6- Qualidade da água do degelo

7-  Grande diferença de temperatura entre o dia e a noite

8- Chuvas concentradas no inverno (não interfere na colheita das uvas)

O país, com apenas 175 km de largura por 4.300 km de comprimento, tem ao menos quatro regiões de forte apelo turístico. Ao norte, o Deserto de Atacama, o mais árido do planeta, a aproximadamente 1.600 km de Santiago; no extremo sul, a Patagônia Chilena, com Punta Arenas a 3.900 km da capital; também ao sul, a região do lagos e vulcões, tendo em Puerto Mott seu ponto de partida, a 1.016 km da capital; e, por fim, Santiago e seus arredores. Mas antes vale registrar um fato ligado ao vinho.

Essa geografia de cenários diversos – deserto ao norte, oceano Pacífico a oeste, cordilheira dos Andes a leste e a Patagônia, com suas geleiras, ao sul protegeu, ao longo dos anos, os vinhedos chilenos. Em 1860, as vinhas do mundo inteiro foram atacadas pela praga filoxera – o Chile escapou imune – por isso algumas espécies, dadas como extintas, foram preservadas e produzem em terras chilenas até hoje. É o caso da Carménère, com origem em Bordeaux, que foi reencontrada por volta dos anos 90 e hoje é destaque no Chile.

Texto de autoria desconhecida compilado da internet.

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