Singularis Selecção do Enólogo Vinho Regional Alentejano 2015

Sobre Paulo Laureano –

Paulo Laureano, um dos mais prestigiados enólogos portugueses e um destacado defensor das castas autóctones portuguesas. Em todos seus vinhos está espelhada uma crença: a de que as castas portuguesas são a melhor matéria-prima para criar vinhos com um caráter 100% português, que traduzam a  identidade e os aromas de Portugal.

Depois de vários anos como consultor e enólogo de alguns dos melhores vinhos do Alentejo, em 1999, Paulo Laureano lançou os alicerces daquele que, mais que um projeto profissional, é um projeto de vida: fazer vinhos com uma identidade 100% portuguesa.

“As castas portuguesas carregam uma identidade genuinamente nossa, revelam a especificidade do nosso clima e da nossa cultura. Este é um projeto que nasce de uma crença minha, de que são as nossas castas que deverão estar na base dos nossos melhores vinhos”, afirma Paulo Laureano.

O enólogo identifica-se de tal forma com este projeto, que decidiu dar o seu próprio nome aos seus vinhos, assumindo inequivocamente esta forma de interpretar o fabrico dos vinhos. Para além disso, Paulo Laureano criou também um selo – presente em todos os seus rótulos – que identifica os seus vinhos como produzidos unicamente com castas portuguesas.

Paulo Laureano é um consultor na área da enologia, responsável por alguns dos melhores vinhos alentejanos. Produz os seus próprios vinhos desde 1999, acreditando que os vinhos devem ser personalizados e distintos. A sua gama inclui os vinhos Dolium, Singularis e Vale da Torre. Os seus vinhos são produzidos na Vidigueira numa propriedade com cerca de 78 hectares, onde em 2006 produziu cerca de 420 mil litros de vinho. Fonte: portal lusowine.com

Degustação – 

Singularis Selecção do Enólogo Vinho Regional Alentejano 2015 – álcool: 13,5% – Variedades: Trincadeira, Aragonez e Alfrocheiro – importador: Supermercados Mundial Ltda. – Rio de Janeiro – preço médio: R$ 25 – Vermelho-rubi intenso, profundo com discreto halo granada nas bordas. Nariz aberto com um leve toque terroso e de especiarias no início apontando para uma pequena sobra de álcool. Após algum tempo na taça, aromas de frutas negras com uma pitada de especiarias tomou completou o conjunto. Na boca a sua entrada revelou um vinho bem seco, porém, de taninos de boa textura. Sua acidez se destacou porque desde o início provocou intensa salivação. Termina com boa persistência. Avaliação: 87/100 pts. +

Villa Francioni Francesco 2005 não aguentou a passagem do tempo
Mater de Terramater Isla de Maipo 2006
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Category: Vinho degustado

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